Denúncia: vítimas da cratera não podem participar da inauguração de Pinheiros
As vítimas da cratera são proibidas de participar da inauguração da estação Pinheiros da Linha 4. Os metroviários e diretores do Sindicato dos Metroviários de São Paulo também foram impedidos de entrar na estação.
A mãe e o filho de um dos trabalhadores que morreu no desabamento da obra da estação Pinheiros da Linha 4 – Amarela, em 2007, foram proibidos de participar da inauguração da estação.
Seguindo ordens do Consórcio Via Amarela e do governo Alckmin, os seguranças literalmente “fecharam os portões na cara” dos familiares da vítima da cratera, e dos metroviários que realizavam um protesto pela qualidade do transporte público, e pela estatização da Linha 4 – Amarela, conforme fotos anexadas.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo condena a atitude do governo Alckmin e do Consórcio Via Amarela.
A estação Pinheiros do metrô é privatizada, mas isso não a torna um ambiente privado! Tanto a estação Pinheiros como todas as outras da Linha 4 – Amarela são públicas, e qualquer cidadão tem o direito de entrar e circular por elas!
É inadmissível que, além de prestar um serviço público com qualidade duvidosa, o Consórcio Via Amarela selecione as pessoas que podem entrar nas estações que estão sob sua concessão!