Marcha em Brasília, dia 24 de abril
Vamos pressionar os poderes públicos em defesa dos direitos da classe trabalhadora.
– Contra o Acordo Coletivo Especial (ACE)
– Contra a criminalização dos movimentos sociais
– Contra as privatizações
Em defesa dos nossos direitos, contra a política econômica do governo federal
No dia 24 de abril, milhares de manifestantes de todo o País vão à Brasília contra a política econômica do governo federal. O governo Dilma prioriza o empresariado, enquanto prejudica a maioria da população.
O governo federal, para agradar os empresários, ameaça inverter o que diz a legislação: “o legislado vale sobre o negociado” com um projeto apresentado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC denominado ACE (Acordo Coletivo Especial) onde acaba com direito às férias, licença maternidade, 13° e outras conquistas.
A reforma da Previdência de 2003, votada com votos comprados pelo mensalão, que prejudicou os servidores públicos deve ser anulada, além da necessidade do fim do Fator Previdenciário, que reduz as aposentadorias em até 40% sem a introdução de outra fórmula que o governo negocia com a maioria das Centrais Sindicais onde se estabelece idade mínima. Quem entra no mercado de trabalho com 15 anos só poderá aposentar com mais de 65 anos.
Enquanto os governos privatizam e presenteiam os grandes empresários, cujas desonerações e incentivos concedidos somam quase R$ 200 bilhões, continua a criminalização e repressão aos movimentos sociais, aos que lutam nas cidades por moradia, como foi o caso do Pinheirinho. Continuam os assassinatos e invasões nas áreas indígenas, enquanto o agronegócio, latifundiários, grileiros e usineiros são os “queridinhos” do governo, mesmo explorando sem dó os trabalhadores agrícolas.
Vamos defender nossos direitos, salário, emprego, terra, moradia, aposentadoria digna, educação e saúde de qualidade e contra as privatizações. Pelo fim de qualquer opressão e discriminação contra mulheres, negros e homossexuais. Fora Feliciano!
Vamos unir todas as entidades que lutam pelos direitos da classe trabalhadora e pela sua independência, resgatando o combate às organizações parceiras dos patrões e do governo.
Venha mostrar sua indignação!
