Incêndio na operação da CPTM deixou cidade sem trens, no sábado (6 de abril)
No sábado (6 de abril), ocorreu mais um fato que comprova a falta de investimento no transporte público, por parte do governo estadual, e a consequente precarização.
Um incêndio no prédio que controla a operação da CPTM obrigou os funcionários a deixarem o local por volta das 13h. Pela primeira vez na história, todas as linhas de trens da Grande São Paulo foram paralisadas. A circulação só retornou às 17h30. As cerca de 390 mil pessoas que usam a CPTM no horário (são 1,3 milhão em média durante todo o sábado) foram prejudicadas.
O único trecho que escapou da pane foi entre as Estações Tamanduateí e Rio Grande da Serra, na Linha 10-Turquesa, cujo controle é feito na Estação da Luz.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, José Augusto Bissacot (gerente de engenharia e obras da CPTM) declarou que o incêndio foi no sistema de nobreak de iluminação do Centro de Controle Operacional (CCO) que fica no Brás.
Quatro equipes do Corpo de Bombeiros foram até o CCO e permaneceram no local até às 15h.
O incêndio e a paralisação dos trens no dia 6 de abril foram mais uma demonstração da irresponsabilidade do governo estadual. Alckmin simplesmente não investe no transporte público, provocando a precarização das condições de trabalho.
As falhas são cada vez mais constantes, tanto na CPTM quanto no Metrô. Não há como não pensar em catástrofes no transporte público. A irresponsabilidade de Alckmin & Cia. parece não ter fim.
O único trecho que escapou da pane foi entre as Estações Tamanduateí e Rio Grande da Serra, na Linha 10-Turquesa, cujo controle é feito na Estação da Luz.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, José Augusto Bissacot (gerente de engenharia e obras da CPTM) declarou que o incêndio foi no sistema de nobreak de iluminação do Centro de Controle Operacional (CCO) que fica no Brás.
Quatro equipes do Corpo de Bombeiros foram até o CCO e permaneceram no local até às 15h.
O incêndio e a paralisação dos trens no dia 6 de abril foram mais uma demonstração da irresponsabilidade do governo estadual. Alckmin simplesmente não investe no transporte público, provocando a precarização das condições de trabalho.
As falhas são cada vez mais constantes, tanto na CPTM quanto no Metrô. Não há como não pensar em catástrofes no transporte público. A irresponsabilidade de Alckmin & Cia. parece não ter fim.