Conheça AQUI as posições sobre os temas do Plebiscito na categoria
De 14 a 18 de março de 2022 a categoria irá votar no plebiscito se a direção do Sindicato funcionará no modelo Presidencialista ou Colegiado. Além disso, votará também se a composição da diretoria, no processo eleitoral, será proporcional ou majoritária. Conheça aqui as posições sobre os temas que serão decididos no Plebiscito. Para a VOTAR acesse AQUI. Participe!
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Para fortalecer a luta da categoria, vote: Coordenação com proporcionalidade!
Para enfrentar o processo de privatização e os ataques dos governos aos nossos direitos, é fundamental manter e fortalecer nossa organização e a democracia no Sindicato.
Em nossa opinião, o formato de coordenação colegiada, com distribuição proporcional das chapas, tem sido importante para isso. Não fosse esse formato, na última campanha salarial, a única posição do Sindicato teria sido a da Chapa 1, que defendeu um acordo de 2% de reajuste e retirada de vários direitos do nosso ACT. Ainda bem que tinha uma diretoria proporcional e um colegiado, que permitiu termos na diretoria e na coordenação outras vozes para apontar um caminho diferente, que não se deixasse levar pela intimidação que fazia a direção do Metrô e o governo do estado.
Com o formato proporcional e a coordenação colegiada, se dificulta que a burocracia sindical controle sozinha o Sindicato, ampliando as condições para combater essa postura, que enfraquece a luta e a unidade da nossa classe.
As dificuldades do Sindicato e de nossa luta são determinadas por uma conjuntura marcada por ataques aos trabalhadores, que devastam os direitos sociais e atacam as empresas públicas nas mãos de Doria e Bolsonaro.
Soma-se a isso a pandemia, em que os governos e a direção da empresa se aproveitaram para acelerar a privatização do Metrô e tentar destruir nosso acordo coletivo.
Somente com a democracia operária é possível construir uma política independente dos trabalhadores. É preciso aprofundar a democracia no sindicato, expressar na diretoria a pluralidade da própria categoria, fazendo com que todos os trabalhadores estejam todos representados.
Por isso, achamos que o mais saudável para seguirmos pela unidade na luta e para a renovação da entidade é o formato proporcional com coordenação colegiada.
Assinam: Camila Lisboa (Chega de Sufoco); Fernanda Pelucci (Chapa 4 Nossa Classe); Diego Vitello (Combate Sindical); Ricardo Senese (Movimento Luta de Classes)
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Queremos a volta do PRESIDENCIALISMO! Chega desse tal de colegiado!
Em novembro de 2016, uma nova diretoria assumiu o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias, mudaram não apenas os nomes, mas também o modelo de gestão. Em vez de uma direção executiva (com um único presidente e um diretor para cada área), o Sindicato passou a ter uma direção colegiada, inchada, muito mais burocrática.
Passados quase seis anos, podemos dizer que essa mudança foi negativa e prejudicial para os trabalhos da direção, mesmo quando o Sindicato acertou taticamente, remetendo as decisões às assembleias virtuais, tornando o espaço mais democrático e ampliando a participação da categoria, ainda assim, foi um instrumento muito criticado por outras chapas que compõem a diretoria.
O cenário de crise no país e o modelo burocrático de organização impediram o Sindicato de fazer ainda mais. A direção precisa atuar de modo mais ágil e responsável, próxima à categoria. Com tantos dirigentes e com alguns se declarando até de oposição, mesmo estando no cargo , cada decisão se torna mais lenta, mas não necessariamente mais democrática.
PROPORCIONALIDADE para garantir a democracia sindical e evitar a partidarização do Sindicato!
Outro tema a ser debatido no plebiscito é o modelo de eleição. Desde sua fundação, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias, na maioria absoluta das gestões, teve sua diretoria composta de forma plural e democrática. As forças e ativistas que atuam de forma sincera, defendendo os interesses da categoria, sempre tiveram suas representações proporcionais na direção da entidade.
Porém, já experimentamos momentos difíceis, casos em que uma única força hegemonizou a direção e isso acabou por partidarizar o Sindicato e os interesses da categoria foram submetidos à política de um partido.
O Sindicato é um instrumento de todos os trabalhadores e trabalhadoras, e deve portanto, garantir a representação proporcional das várias opiniões que habitam o cotidiano da categoria e
a proporcionalidade é o remédio para combater desvios de interesses de um único grupo.
Chapa 1: Unidade Metroviária
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Queremos a volta do PRESIDENCIALISMO! Chega desse tal de colegiado!
A situação dos trabalhadores do Metrô e de todas as categorias está cada vez pior. Os bilionários do Brasil, e do mundo, estão cada vez mais ricos e os de baixo, cada vez mais pobres, inclusive, os mais ricos aumentaram sua riqueza mais na pandemia do que nos anos anteriores, demonstrando que essa sociedade capitalista é um desastre pra grande maioria e que os interesses dos de baixo são irreconciliáveis com os dos patrões, bem diferente dos que se aliam de forma permanente com todo tipo de patrão.
Ter um sindicato mais forte, combativo e independente dos patrões e governos é uma necessidade para melhor lutarmos contra o desmonte da empresa estatal e também contra a exploração do setor privado.
Como o Sindicato será organizado, não diz como será a gestão antecipadamente.
Mas nós defendemos hoje, que pela experiência recente, será melhor ter um presidente eleito e que a chapa vencedora siga a sua gestão e dê a dinâmica sindical que a categoria mais concorda, ou seja, quem ganha leva e quem perde não entra na diretoria, o chamado majoritário.
A democracia será garantida através das assembleias permanentes, com o direito das opiniões diferentes poderem se expressar, organizar o Conselho de Base com diretores, delegados sindicais, cipistas eleitos pelos trabalhadores, setoriais, comissões de base, presença na base, panfletos gerais e também por local de trabalho de acordo com as comissões de base, como o Alternativa sempre lutou para que ocorresse.
Alternativa Sindical de Base
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