1º de Maio: Dia de luta da classe trabalhadora! Participe das atividades!

O 1º de Maio é um dia para destacar as principais reivindicações das trabalhadoras e trabalhadores. Hoje, a luta é por empregos, salários, direitos e a revogação das reformas trabalhista, previdenciária e do Ensino Médio. Importante também é a luta contra a privatização e a terceirização, que precarizam o trabalho e só beneficiam os grandes empresários.

Em São Paulo, o 1º de Maio será realizado em dois locais. Uma parte da diretoria do Sindicato apoia o ato no Vale do Anhangabaú e outra parte indica o ato com concentração no Largo São Francisco e caminhada até a Praça da Sé.

ATOS do 1º de MAIO:

  • No Vale do Anhangabaú – a partir das 10h
  • Na Praça da Sé – concentração às 8h30 no Largo São Francisco e marcha ao ato na Praça da Sé

 

Veja abaixo as defesas das manifestações:

1⁰ de Maio independente, sem governos, sem patrões e contra as reformas e por direitos

O 1° de Maio é o Dia de luta das trabalhadoras e trabalhadores e neste ano precisamos que esteja a serviço da luta pela revogação integral das reformas trabalhista, da Previdência e do ensino médio, contra a terceirização e a precarização, e contra as privatizações, como do governo Tarcísio na Sabesp e CPTM, mas também do governo Lula no metrô de Belo Horizonte.

O ato convocado pelas principais centrais sindicais, como CUT, CTB e Força, será o contrário disso: sem nenhuma dessas bandeiras, e com Lula, setores da direita, empresários e bancos que financiam o ato, e convite até para o governador de extrema direita Tarcísio de Freitas. Nosso Sindicato não deve fortalecer esse ato.

Chamamos a construir o ato do 1° de Maio classista e com independência dos governos e patrões — defendida no programa pelo qual a diretoria do nosso Sindicato foi eleita.

Concentração junto à CSP-Conlutas e outros sindicatos e organizações às 8h30 no Largo São Francisco e marcha ao ato na Praça da Sé.

Alternativa Sindical de Base, Nossa Classe e Luta Metroviária

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Fortalecer a unidade da classe trabalhadora contra a extrema direita, por emprego, renda e direitos

No próximo dia 1º de maio, vão ocorrer duas manifestações da classe trabalhadora em São Paulo: uma convocada pelas Centrais Sindicais e as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, que reunirá centenas de milhares de trabalhadores no Vale do Anhangabau e outra, convocada pela Pastoral Operária, tradicional Ato que ocorre na Praça da Sé antecedido por uma missa na Catedral da Sé. Defendemos que o Sindicato dos Metroviários esteja presente nas duas manifestações, porque somos contra o isolamento do Sindicato da necessária luta contra a extrema direita e em defesa dos direitos dos trabalhadores.

Somos contrários ao convite feito ao governador para estar no Ato do Anhangabau, assim como se manifestaram a Apeoesp, o SindSep, o Sindicato dos Químicos de Osasco, a Frente Povo Sem Medo e a Intersindical. Este convite foi um erro grave de algumas Centrais e por causa dessas inúmeras críticas, Tarcísio não estará presente. O chefe de um governo que só quer atacar os trabalhadores e privatizar as empresas públicas não é bem-vindo ao dia de luta da classe trabalhadora.

Coletivo Chega de Sufoco