Metrus: sobre o reajuste na tabela de coparticipação
A diretoria do Sindicato recebeu informações dos Conselheiros eleitos do Metrus de que a direção do Instituto, diante do déficit apresentado no plano de saúde MSI, que é o plano dos funcionários ativos e seus dependentes, iria determinar um reajuste na tabela de coparticipação
Com essa informação, o Sindicato entrou em contato com o Metrus pedindo uma reunião para ter esclarecimentos. A reunião foi realizada no dia 1º de abril. A diretoria do Sindicato entende que os dirigentes do Metrus são os responsáveis por administrar o Plano de Saúde e de Previdência e buscar as formas de financiá-lo. Quando se apresenta déficit, o Metrus tem a obrigação de chamar o Metrô e os representantes da categoria para buscar uma solução.
A diretoria do Sindicato é radicalmente contra este reajuste, sobretudo em um momento onde estamos nos desdobrando para manter um serviço de excelência.
No nosso Acordo Coletivo, hoje Sentença Normativa, a cláusula 20.6 diz que o Metrô deve arcar com no mínimo 84% dos gastos do plano. Diante disto, se o Plano de Saúde precisa de mais dinheiro, não pode ser uma coisa automática, em que os trabalhadores devam arcar com estas diferenças, pois o mínimo não é o máximo, e a responsabilidade pela saúde dos metroviários é da empresa.
A luta para impedir este aumento será uma das principais bandeiras da nossa Campanha Salarial.