Assembleia aponta luta em defesa das nossas conquistas
Metrô quer implantar turno fixo à noite na Operação, banco de horas e escalas e jornadas “de acordo com as necessidades operacionais”, ou seja, como a empresa quiser. Assembleia de 6/11 vai discutir e aprovar luta contra ataques aos nossos direitos.
Com relação à Intrajornada, o Metrô enviou uma proposta de acordo com um “gato”, instituindo na Operação turno fixo à noite. Em outro parágrafo, estabelece escalas e jornadas “de acordo com as necessidades operacionais”.
Além disso, para substituir no Acordo Coletivo o Instrumento Normativo de Compensação de Horas (042/043), a empresa encaminhou proposta desconsiderando todas as sugestões do Sindicato e, na prática, querem implantar o tradicional banco de horas. Todos estes ataques estão em sintonia com a Reforma Trabalhista.
No dia 6/11, portanto, precisamos discutir as formas de luta para resistir e garantirmos nossas escalas e jornadas de trabalho e um Acordo Coletivo de compensação de horas que garanta os mecanismos até hoje utilizados pela categoria. Também discutiremos a retirada do Risco de Vida e da quebra de caixa dos bilheteiros e as demissões.
10/11 é Dia de Luta!
Frente a todos esses ataques, não está descartado algum tipo de paralisação, já que o Metrô tenta aplicar a Reforma Trabalhista. O movimento sindical está organizando para 10/11, um dia antes do início da nova legislação trabalhista, um Dia Nacional de Mobilizações em defesa dos direitos e contra as reformas trabalhista e da Previdência.
Na assembleia de 6/11 discutiremos a nossa participação.
ASSEMBLEIA, 6/11
Pauta: Intrajornada, compensação de horas, avaliação de desempenho, participação no dia 10/11, retirada do Risco de Vida/quebra de caixa e demissões.