Assembleia votará proposta de apoio financeiro aos demitidos por Aposentadoria Especial e luta contra a terceirização das bilheterias
No dia 9/11 (segunda-feira) uma assembleia votará a proposta de pagamento do convênio dos demitidos em novembro e dezembro de 2020. Recursos virão da devolução de dinheiro feita pelos demitidos de 2014 ao Sindicato.
O juiz não concedeu a tutela antecipada, como pretendíamos no caso dos demitidos por Aposentadoria Especial, mas o processo será julgado em dezembro. A diretoria do Sindicato defende a proposta de que se banque por 2 meses (novembro e dezembro) o convênio médico dos funcionários demitidos/desligados. O convênio seria pago, segundo
a proposta, com o dinheiro vindo da devolução de recursos feita pelos demitidos de 2014.
Com isso, os funcionários terão tempo para pensarem em alternativas para manutenção de seus convênios e também para aguardar o resultado da ação jurídica movida pelo Sindicato. O valor, de acordo com o Metrus, é de R$ 142.711,47 por mês. Lembrando que o pagamento deverá ser feito por 2 meses.
Este ato de solidariedade somente é possível devido à reserva que foi feita com a devolução de dinheiro realizada pelos demitidos de 2014 quando retornaram ao trabalho.
Ainda segundo a proposta, os demitidos de 2020 por Aposentadoria Especial deverão assumir o compromisso por escrito de devolução do valor recebido, caso o Sindicato ganhe a ação jurídica.