Conheça algumas reivindicações da 1ª rodada de negociação

Conheça algumas das reivindicações defendidas pelo Sindicato e Comissão de Negociação, na primeira reunião realizada no dia 11/05. Acesse a PAUTA DE REIVINDICAÇÕES 2010 – completa AQUI.

25ª) Auxílio transporte: que a empresa forneça auxílio transporte integralmente aos metroviários que moram fora da região metropolitana e que usam transporte coletivo.

40ª) Sindicância para empregados: que o Metrô acate esta cláusula em sua íntegra, para corrigir a distorção que existe nas sindicâncias promovidas, principalmente pela GOP, e que, entre outras coisas, seja garantida a participação do Sindicato em todas as etapas da sindicância.

66ª) Ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias: já existe uma lei estabelecendo este direito, inclusive com a contrapartida de incentivo fiscal.

71.18ª) Trens sem operadores: o Sindicato reivindica que nenhum trem circule sem a presença de um operador de trem, inclusive na Linha 4, com o objetivo de garantir postos de trabalho na empresa e a segurança dos funcionários e de toda a população.

74ª) Mão de obra de terceiros: há ineficiência e falta de comprometimento de empresas terceirizadas na prestação de serviços.No caso da Planetek, além de não atender os cidadãos como eles merecem, há descumprimento das leis trabalhistas. O Sindicato reivindica o fim da terceirização de serviços no Metrô.

81ª) Taxas/Banco do Brasil: O Banco do Brasil tem imposto cobranças de diversas taxas aos metroviários e, além disso, não há uma agência bancária próxima das áreas do Metrô na Linha 5 – Lilás. O Sindicato reivindica que a empresa intervenha no sentido de evitar a cobrança de taxas excessivas, e para garantir que os companheiros da Linha 5 tenham uma agência bancária em PCR.

84ª) Vale Cultura: O Sindicato reivindica que a empresa forneça o Vale Cultura no valor de R$ 100 por mês, com vistas a permitir o acesso da categoria metroviária às atividades culturais.

91ª) Readmissão dos funcionários demitidos em retaliação às paralisações de 2007: A Organização Internacional do Trabalho aprovou uma resolução condenando estas demissões e pedindo a reintegração de todos, sob alegação de que as demissões representam práticas antissindicais.