Dissídio Coletivo: metroferroviários enfrentam intransigência de Dilma
O julgamento do dissídio coletivo dos metroferroviários de Belo Horizonte, Recife, Maceió, João Pessoa e Natal aconteceu na terça-feira, 26 de junho, em Brasília. O TST (Tribunal Superior do Trabalho) determinou reajuste salarial de 4,5%, horas extras de 100% e não desconto dos dias parados. Os trabalhadores ficaram em greve de 14 de maio a 20 de junho e suspenderam a paralisação em 20 de junho.
Os metroferroviários enfrentaram firmemente a total intransigência do governo Dilma. A presidente queria congelar os salários e descontar os dias parados.
Greves – Os professores de universidades e instituições federais estão em greve desde 17 de maio. Das 59 universidades no País, 56 estão paralisadas. Além disso, 36 dos 38 institutos e centros federais também estão em greve. Além dos professores, também entraram em greve os funcionários e estudantes das instituições federais.
O governo federal, assim com fez com os metroferrovários da CBTU, está tratando a mobilização dos professores com total descaso. Os grevistas estão sendo ignorados e suas reivindicações não estão sequer sendo discutidas. É esse o tratamento que o governo Dilma dá aos trabalhadores: descaso.