Estado e prefeitura articulam reajuste das tarifas dos transportes de São Paulo
O reajuste do metrô, trem e ônibus poderá ocorrer, em São Paulo, no mesmo dia, no começo de 2013. Esse é o desejo de Jurandir Fernandes, secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos. Ele está aguardando a posse do prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para realizar a proposta de aumento conjunto das tarifas.
Jurandir divulga essa proposta justamente quando acontecem acidentes recentes na CPTM e no Metrô. No dia 18 de dezembro (terça-feira), um acidente na CPTM (Estação Francisco Morato) provocou ao menos 30 feridos. No dia 1º de dezembro, uma colisão entre trens no Pátio Jabaquara poderia ter levado a vida de um metroviário.
O secretário evita falar em quanto pretende reajustar o reajuste do Metrô e da CPTM, que hoje custam R$ 3. Entre 1995 e 2012, a tarifa do metrô aumentou 275%; é uma das mais caras do planeta. Se fosse aplicada apenas a inflação do período, ela teria de ser R$ 1,84, hoje.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo é contrário ao aumento das tarifas. E a entidade não fica surpresa com uma notícia dessas. Do senhor Jurandir, pode-se esperar sempre o pior. Quando acontecem acidentes, inclusive fatais, no Metrô e na CPTM, ele sempre culpa os trabalhadores.
Em vez de aumentar as tarifas, o senhor Jurandir deveria preocupar-se com os frequentes acidentes e investir no setor. Se realmente estivesse interessado no bem-estar da população, deveria cessar a privatização e a terceirização, que também provocam acidentes.
É preciso organizar uma campanha contra o reajuste. Será realizada uma reunião, no começo de janeiro, no Sindicato, para tratar do assunto. Os interessados em participar dessa reunião podem escrever para o e-mail [email protected].
Não ao aumento das tarifas!
Fim da privatização e da terceirização no setor metroferroviário!
O secretário evita falar em quanto pretende reajustar o reajuste do Metrô e da CPTM, que hoje custam R$ 3. Entre 1995 e 2012, a tarifa do metrô aumentou 275%; é uma das mais caras do planeta. Se fosse aplicada apenas a inflação do período, ela teria de ser R$ 1,84, hoje.
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo é contrário ao aumento das tarifas. E a entidade não fica surpresa com uma notícia dessas. Do senhor Jurandir, pode-se esperar sempre o pior. Quando acontecem acidentes, inclusive fatais, no Metrô e na CPTM, ele sempre culpa os trabalhadores.
Em vez de aumentar as tarifas, o senhor Jurandir deveria preocupar-se com os frequentes acidentes e investir no setor. Se realmente estivesse interessado no bem-estar da população, deveria cessar a privatização e a terceirização, que também provocam acidentes.
É preciso organizar uma campanha contra o reajuste. Será realizada uma reunião, no começo de janeiro, no Sindicato, para tratar do assunto. Os interessados em participar dessa reunião podem escrever para o e-mail [email protected].
Não ao aumento das tarifas!
Fim da privatização e da terceirização no setor metroferroviário!